Aquecimento global e pobreza em debate na América Latina



Meia centena de dirigentes da América Latina e da União Europeia iniciaram ontem, em Lima, capital do Peru, uma cimeira intercontinental consagrada ao aquecimento climático e à pobreza na região, que é caracterizada por grandes desigualdades sociais.Os cerca de 50 chefes de Estado e de Governo que participam na 5.ª Cimeira América Latina-Caraíbas-União Europeia (UE-ALC) deverão aprovar a chamada "Declaração de Lima", com recomendações em matéria climática assim como propostas para resolução da crise alimentar e do tráfico de droga. A União Europeia (UE) tentará aproveitar a cimeira para reforçar relações comerciais com uma América Latina em pleno crescimento económico, que duplicou o volume das suas exportações para a Europa entre 2000 e 2007, e que representam mais de 91,8 mil milhões de euros. No entanto, a América Latina alberga 194 millhões de pobres (36,5% da população) e 71 millhões de indigentes (13,4%).



Relativamente à participação de dirigentes europeus nesta 5.ª Cimeira UE-ALC, destacam-se a chanceler alemã, Ângela Merkel, e os primeiros-ministros português e espanhol, José Sócrates e José Rodriguez Zapatero. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, faz-se representar pelo seu primeiro-ministro, François Fillon. Quanto ao chefe do Governo italiano, Sílvio Berlusconi, e ao primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, pediram desculpas pelas respectivas ausências.Dos países da América Latina, regista-se a ausência do presidente de Cuba, Raul Castro."Desta reunião, os povos esperam soluções, reivindicações e mais objectivos do que declarações ou reuniões rituais", sublinhou ontem Alan Garcia chefe de estado do Peru, na sessão de abertura da cimeira, apelando a uma "união continental" em torno da resolução dos problemas em debate.O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, fez um apelo para um consenso político entre UE e a ALC, defendendo que os dois blocos podem fazer valer soluções mundiais. Relativamente às relações entre a UE e a ALC, Barroso disse que Bruxelas está empenhada em avançar com os acordos de associação com a comunidade andina e com a América Central, concluindo estes compromissos em 2009.



 

Author: Costa

Ciclone deixa rasto de destruição e faz cerca de 4.000 mortos

Yangun - O balanço do ciclone Nargis, procedente do Golfo de Bengala que entrou na costa sudoeste de Myanmar na sexta-feira à noite, com ventos entre 190 e 240 km/h é de 3.969 mortos e 2.879 desaparecidos, anunciou a televisão estatal, advertindo que estes números poderão aumentar.
Edifícios e árvores foram completamente destruídos pelo vento, que atingiu velocidades entre 190 e 240 km/hora. Cinco regiões da antiga Birmânia foram declaradas zonas de emergência, incluindo a capital do país, Yangun.
«O número confirmado é de 3.934 mortos, 41 feridos e 2.879 desaparecidos, nas divisões de Yangun e Irrawady», avançou a edição do telejornal desta noite.
Um responsável das Nações Unidas refere que os bairros mais pobres foram os mais afectados devido ao tipo de construção, menos robusta, quando comparada com outros edifícios, acrescentando, que Myanmar não tem por hábito pedir ajuda, mas desta vez a situação é diferente.
Até ao momento, a junta militar, que governa o país há 46 anos e não conta com a simpatia do Ocidente, não fez um pedido de ajuda, mas Michael Annear, chefe do departamento de desastres da Cruz Vermelha Internacional, disse que as reservas de suprimentos de emergência estão a ser distribuídos em Myanmar, mas não vão ser suficiente.

Retirado de: "http://jornaldigital.com"

 

Author: Costa

Pequim - Um terramoto de 7,8 graus de magnitude que atingiu a província de Sichuan, na China, esta segunda-feira, terá feito segundo as autoridades chinesas entre 3.000 e 5.000 mortos e cerca de 10.000 feridos.
De momento, calcula-se que cerca de 900 estudantes estejam soterrados debaixo de escombros em Dujiangyan, cerca de 50 kms do epicentro do sismo, dos quais seis estão mortos, e as equipas de resgate temem que o número de vítimas aumente.
O sismo ocorreu às 14h28 (07h28 de Lisboa) e teve o seu epicentro a 92 quilómetros da capital da província, Chengdu. As comunicações com a cidade, que têm uma população de mais de 10 milhões de pessoas, foram interrompidas.
O tremor foi sentido até em Bangcoc, capital da Tailândia, que fica a cerca 3.300 quilómetros de distância.
Em 1933, um terramoto da mesma magnitude registado na mesma zona causou 9.000 mortos.

Retirado de: "http://jornaldigital.com"

 

Vale a pena reciclar?

Author: Unknown



Fonte: National Geographic, Fevereiro de 2008 (http://www.nationalgeographic.pt/articulo.jsp?id=1513705)


A nossa geração, contrariamente à dos nossos pais, aprendeu a reciclar. Faz parte do nosso dia-a-dia ouvir falar na reciclagem e reciclar. Aprendemos desde pequenos a reciclagem, que o vidro vai para o verde, o papel para o azul, as embalagens para o amarelo e, para não esquecer as pilhas, estas vão para o pilhómetro. Mas será que se deve reciclar??!

A resposta que actualmente se dá é: sim. No entanto algumas vozes questionam-se sobre os benefícios da reciclagem, pois ao reciclar um produto liberta-se CO2 para a atmosfera e gasta-se energia.

Mas com as contas feitas, chegamos à conclusão que vale a pena reciclar, porque desta forma evitamos o enterramento ou a incineração. Para além de a reciclagem permitir não extraír tantos produtos da natureza, revela-se mais benéfica ambientalmente do que a incineração ou o enterramento em 83% dos resíduos.

 


As concentrações médias de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera do planeta atingiu o ano passado os níveis máximos desde que existem registos, fixando-se nas 381,2 partes por milhão (ppm), alerta hoje a Organização Mundial de Meteorologia (OMM).

Segundo o Boletim sobre Emissões de Gases com Efeito de Estufa relativo a 2006, a concentração de CO2 passou das 379,2 ppm em 2005 para as 381,2 pmm no ano passado, registando um aumento de 0,53 por cento.

Esta informação é baseada em observações da rede global de monitorização de CO2 e de CH4 (metano), da OMM, rede reconhecida pela Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas.

Depois do vapor de água, o CO2, o CH4 e o óxido nitroso (N2O) são os gases com efeito de estufa em maior quantidade na atmosfera terrestre.

As concentrações de óxido nitroso (N2O) também registaram recordes máximos em 2006. Das 319,3 ppm passaram para as 320,1 ppm, ou seja, com um aumento de 0,25 por cento. O metano permaneceu quase inalterado nas 1782 ppm.

Desde o final do século XVIII, as concentrações de CO2 na atmosfera aumentaram 36 por cento. Esse crescimento foi “em grande parte gerado pelas emissões da queima de combustíveis fósseis”, explica a OMM.

Cerca de um terço do óxido nitroso emitido é resultado “de actividades humanas como a queima de combustível e de biomassa, utilização de fertilizantes e alguns processos industriais”, revela a organização.

A plantação de arroz, queima de biomassa, aterros e criação de animais ruminantes é responsável por cerca de 60 por cento do metano atmosférico. Os restantes 40 por cento resultam de processos naturais, nomeadamente nas zonas húmidas e através das térmitas.

In Publico (para uma melhor vizualização da imagem, por favor clique na mesma).

 

Mais de mil milhões de pessoas sobrevivem, no Mundo, com um rendimento inferior a um dólar (cerca de 76 cêntimos) por dia. Outros 2700 milhões lutam pela sobrevivência com menos de dois dólares por dia. Em alguns países extremamente pobres menos de metade das crianças tem acesso à escola primária e menos de 20% acedem ao ensino secundário. No Mundo inteiro, existem 114 milhões de crianças a quem está vedado o ensino básico e há 584 milhões de mulheres que são analfabetas.

"As consequências desta pobreza extrema - que são as principais causas dos conflitos violentos, da guerra civil e do fracasso dos governos - transcendem largamente as sociedades por ela directamente atingidas", lê-se no Relatório do Projecto do Milénio da ONU ("Investir no Desenvolvimento - Um Plano Prático para atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio"), que foi apresentado, ontem, ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan.

O Projecto do Milénio das ONU é um organismo consultivo independente a quem o secretário-Geral das Nações Unidas encarregou, em 2002, de elaborar um plano de acção concreto para que o Mundo erradique a pobreza extrema, a fome e a doença que afectam um sexto da população mundial (ler "Recomendações" ao lado).

Com base neste trabalho, Kofi Annan deverá apresentar aos membros da ONU, no próximo mês de Março, um relatório contendo as suas recomendações, antes da reunião do G8, em Julho, que precederá a cimeira mundial agendada para Setembro, em Nova Iorque, que irá assinalar o 60.º aniversário das Nações Unidas.

Para os mais de mil milhões de pessoas que vivem em condições de extrema pobreza, os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) representam uma questão de vida ou de morte. Segundo o relatório, a pobreza extrema pode definir-se como "pobreza que mata", uma vez que priva as pessoas dos recursos essenciais para enfrentarem a fome, a doença e os riscos ambientais. Nas regiões onde domina esta forma de pobreza, a esperança média de vida é metade daquela de que usufruem os habitantes do chamado Mundo desenvolvido - 40 anos em vez de 80.

Na Cimeira do Milénio das Nações Unidas, realizada em Setembro de 2000, 189 dirigentes mundiais aprovaram, por unanimidade, a Declaração do Milénio, que levou à formulação de oito objectivos concretos, entre 1990 e 2015. E que são os seguintes reduzir para metade a pobreza extrema e a fome; alcançar o ensino primário universal; promover a igualdade entre homens e mulheres; reduzir em dois terços a mortalidade infantil; reduzir em três quartos a mortalidade materna; controlar e começar a reduzir a propagação da sida/VIH, a malária e outras doenças graves; garantir a sustentabilidade do meio ambiente; criar uma parceria mundial para o desenvolvimento .

"Reduzir a metade a pobreza extrema até 2015 tornou-se muito difícil, devido ao tempo precioso que perdemos nos primeiros dez anos", declarou ontem Mark Malloch Brown, administrador do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e novo chefe de gabinete de Kofi Annan.

In Jornal de Notícias

 

Situação em Portugal

Author: Costa

Os portugueses estão pessimistas. Não só acreditam que os casos de pobreza têm vindo a aumentar como mais de metade da população entende que o cenário vai agravar-se nos próximos cinco anos. A maioria (73 por cento) acha que os pobres são pessoas com poucas ou nenhumas possibilidades de sair da situação em que estão. E que mesmo os filhos destes dificilmente endireitarão a sua vida.O Governo é a entidade a quem são atribuídas mais culpas pela existência de pessoas em situação de carência e exclusão. E o alcoolismo e a toxicodependência aparecem à cabeça dos factores apontados como maiores produtores de pobreza. Segue-se a crise económica.Estas são apenas algumas das imagens dos portugueses sobre a situação do país no que diz respeito à pobreza e suas causas. Os resultados de uma sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para a Rede Europeia Anti-Probreza são apresentados e debatidos hoje, no Porto, durante um encontro nacional da Rede Europeia que tem como mote "Erradicar a Pobreza e a Exclusão Social: um desafio de todos com todos e para todos”.As respostas começam por mostrar claramente que na hora de estimar quantos pobres existirão em Portugal, o cidadão comum traça um cenário ainda mais negro do que o que é revelado pelas estatísticas oficiais.Os indicadores divulgados pelo Eurostat (departamento de estatísticas da União Europeia) apontam para a existência no país de cerca de dois milhões de pessoas (20 por cento da população) a viver abaixo do limiar de pobreza.Quase metade dos inquiridos (48,4 por cento) no âmbito desta sondagem concentram-se em três respostas: os que dizem que pelo menos 40 por cento da população é pobre (15,1); os que acham que metade da população é pobre (15,1) e os que calculam que mais de 50 por cento dos portugueses está nessa situação (22,7 por cento).Curioso é verificar aqui, como noutras respostas, que uma fatia significativa (49 por cento) dos inquiridos afirma que na zona da sua residência ou trabalho a realidade é menos negra, com menos pobres do que no resto do país. Ainda assim, um grande número (42,3 por cento) dos portugueses diz que, mesmo na zona onde vivem, as situações de pobreza aumentaram nos últimos cinco anos. Um pouco menos (38,5) entendem que o cenário a que assistem quotidianamente é mais ou menos idêntico. E 15,3 por cento que a situação melhorou.Já a avaliação do que se passou no país como um todo, em cinco anos, é bastante negativa: quase sete em cada dez (68,8 por cento) inquiridos afirmam que os casos de pobreza aumentaram. O que é coerente com a resposta a outra pergunta que os desafiava a fazer um "balanço global" da situação desde 1999: 57 por cento disseram que se degradou, 28,8 que está na mesma, 10,6 que melhorou.

www.supergoa.com

 

Duas vezes por ano, entre os meses de Fevereiro e Março, as águas do Oceano Atlântico “cavalgam” o rio Amazonas, formando a onda mais comprida da Terra. Este fenómeno que é conhecido por Pororoca, é causado pelas marés do Atlântico, quando encontram a foz do rio na mudança de fase da lua. São formadas ondas até seis metros de altura, que podem durar mais de meia hora, com velocidades que podem alcançar os 50km/h. (clicar na imagem)


O nome Pororoca vem da língua indígena Tupi, e significa grande barulho destrutivo. A onda pode ser ouvida cerca de 30 minutos antes de chegar e é tão poderosa que destrói tudo que está no seu caminho, incluindo árvores ou casas.




A onda ficou popular para os surfistas de todo o mundo. Desde 1999, existe um campeonato anual em São Domingos do Capim. Contudo, “surfar” o Pororoca é muito perigoso, uma vez que a água contém muito entulho das margens e às vezes árvores inteiras Picuruta Salazar, um surfista brasileiro tem o recorde de 37 minutos contínuos a “surfar” 12,5 km. O sonho de qualquer surfista…


É de referir que este fenómeno também se verifica noutros sítios, para além do Brasil:

-na França, na foz dos rios Gironda, Charante, Sena, é conhecido como mascaret e barre;

-na Inglaterra, na foz dos Tamisa, Severn, Trent e no Hughly, com o nome de bore;

-em Bangladesh, na foz do rio Megma, no delta do Bramaputra, como macaréu;

-na China, na foz do Yangtzé, denominado em chinês como trovão e pelos britânicos de cager;

-na foz de rios em Bornéu e Sumatra, no Extremo Oriente;

-nos Estados Unidos da América, na foz dos rios Colúmbia e Colorado.

Sugere-se o vídeo do link: http://www.youtube.com/watch?v=7a_2g6uTDb0

Fontes: Oddee; Wikipédia; NavegarAmazonia

 

Bruno Quelhas





- Robert Edwin Peary




Nasceu a 6 de Maio de 1856, em Cresson, E.U.A no estado da Pensilvânia e ficara órfão de pai aos dois anos.




Já a 1879 alistou-se na guarda costeira, e mais tarde entrou na marinha de guerra norte-americana (1881). Foi com isso que viajou, com o cargo de tenente, até à Nicarágua para estudar a possível construção dum canal que ligasse o oceano Atlântico com o Pacífico, que veio a ser construído no Panamá.




Em 1885, numa livraria de Washington encontrou um texto sobre a Gronelândia o que fez renovar a ambição de chegar ao Árctico que tinha desde a infância.




Em 1886 tentou atravessar a Gronelândia num trenó puxado a cães, mas só conseguiu percorrer 160km.




Durante uns tempos preparou uma nova expedição que veio a empreender em 1891 e 92 que o tornou famoso.




Nos anos que se seguiram efectuou outras tentativas de chegar ao pólo norte, mas todas elas fracassadas; perdeu 8 dedos dos pés por congelação.




Em 6 de Abril 1909, resultante de uma vontade enorme e muitas tentativas e perseverança conseguiu realizar o seu sonho de chegar ao pólo norte.




Em todas a expedições recolheu dados e amostras que foi entregando à sociedade científica tendo assim contribuído fortemente para o conhecimento da região Ártica
Em 19/20 de Janeiro de 1920 faleceu este explorador nato.




Mesmo tendo-se provado que não chegou exactamente ao pólo, “mais do que ninguém, ele lutou mais ferozmente, viajou mais longe e realizou mais feitos sem ajuda para chegar ao pólo” (Fergus Fleming).

 

A tempestade tropical Noel, que já matou 81 pessoas na República Dominicana, Haiti e Jamaica, chegou ontem à noite às Bahamas. As autoridades dominicanas, que decretaram o estado de emergência e pediram ajuda internacional, afirmam que centenas de pessoas estão desaparecidas e que mais de 25 mil ficaram sem casa.Apesar da nova direcção tomada pela Noel, a República Dominicana e o Haiti continuam debaixo de fortes chuvas que fazem transbordar os rios a ponto de a pequena vila dominicana de Piedra Blanca ter sido levada pela enxurrada. "Muitas pessoas tiveram que escolher entre perder um filho ou outro", conta Liony Batista que participa nas acções de socorro.Segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA, embora as Bahamas, como toda a região das Caraíbas, tenha tomado as medidas preventivas necessárias, os ventos fortes da Noel (na ordem dos 100 quilómetros por hora) vão provocar sérios estragos. Também o Sul do Estado da Flórida deverá ser atingido pela tempestade.Durante a temporada de furacões no Atlântico, que começou a 1 de Junho e termina no dia 30 deste mês, foram registadas 14 tempestades, incluindo a Noel, e quatro ciclones, dois dos quais alcançaram a categoria 5, a mais alta da escala de intensidade Saffir-Simpson. Fortes chuvas atingiram igualmente o México onde, segundo o Governo, 20 mil pessoas tiveram de ser evacuadas. As inundações foram provocadas por uma frente fria que atingiu a costa do golfo do México, onde se concentra a indústria petrolífera do país. Em Tabasco, a região mais atingida, a enchente cobriu parcialmente vários das figuras gigantes esculpidos em pedra pelos olmecas, a primeira grande civilização das Américas.
Fonte "Jornal de Notícias"

 

Novo aeroporto em Alcochete pode custar menos três mil milhões de euros e “oferecer” duas novas pontes a Lisboa, uma ponte ou túnel rodoviário entre Algés e a Trafaria e uma ponte ou túnel ferroviário entre Chelas e o Montijo. A proposta é feita pela CIP no estudo de localização do novo aeroporto.



Em contrapartida ao estudo da CIP o Governo excluiu novas pontes e túnel no acesso a Alcochete


Nem novas travessias nem sequer um túnel sob o rio Tejo - do estudo final da CIP que defende a localização do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete o Governo só admite a localização, a transformação da futura travessia Chelas-Barreiro em rodoviária e uma alteração do traçado do TGV (para que possa passar pela nova infra-estrutura). Nada mais.


No relatório final, apresentado na última quarta-feira, os técnicos consultados pela Confederação da Indústria Portuguesa apontam várias vantagens na mudança da rede de infra-estruturas de acesso a Alcochete. Entre as soluções apontadas, encontram-se duas travessias do Tejo Algés-Trafaria e Beato-Montijo, abrindo a hipótese de esta última ser feita por um subterrâneo.


Mas nada feito. Segundo apurou o JN, o Executivo considera que várias destas sugestões "não fazem sentido" ou são tecnicamente "inviáveis" (por questões técnicas ou de custos). O túnel é o primeiro a ser excluído, a deslocação da travessia rodoviária para o eixo Chelas-Barreiro também (neste caso, por o Executivo prever que aumente os custos).


Mas há outros pontos da análise da CIP que merecem alguma desconfiança dos socialistas a diferença de custos (menos três milhões milhões em Alcochete) e a previsão de conclusão das obras são os principais. Há, claro, os pontos fortes, remetidos para análise final do LNEC. O mais considerado é a possibilidade de se construir o aeroporto por módulos: "Seria mais rápido", admite fonte do Governo ao JN.


Fonte "Jornal de Notícias"

 

Estudo - OTA vs Alcochete

Author: Manuel Pérez


Aqui têm uma fotomontagem da autoria de um elemento do grupo, que resumidamente mostra os resultados dos estudos da CIP para ver qual a melhor opção para o novo Aeroporto.
Para uma melhor vizualização da imagem, por favor clique em cima da mesma. Obrigado.
MP.

 


O objectivo da Índia de «atingir um crescimento de 10 por cento por ano até 2011 é realizável, com a condição de prosseguir as reformas», considera a OCDE num relatório públicado hoje.


Desde o início dos anos '80, as reformas reduziram «a intervenção e o controlo do Estado sobre a actividade económica (...) e o papel do empresário privado desenvolveu-se», constata a OCDE no seu relatório sobre as perspectivas económicas da Índia.

O crescimento anual do rendimento médio acelerou de 1,75% nas três décadas seguintes à independência para 7,5 por cento, acrescenta a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE).

«O crescimento da produção potencial é avaliado em 8,5 por cento por ano» e a Índia «tornou-se em 2006 a terceira economia mundial em paridade de poder de compra», atrás dos Estados Unidos e da China.

O PIB por habitante «deverá duplicar no espaço de uma década», embora continue muito fraco: o país estava na 107.ª posição em 186 países em 2005, e a taxa nacional de pobreza atinge os 22 por cento.

«Uma reforma do mercado do trabalho impõe-se», também, para «acelerar o emprego regular em relação ao ocasional»: o peso das empresas com 10 ou mais no emprego total é mais fraco na Índia do que em qualquer outro país da OCDE, nota o relatório.

{Adaptado}

 

Introdução

Author: Manuel Pérez

. Bem Vindos ao GEOBlog criado por parte dos seguintes alunos do 9º Ano: Bruno Quelhas, Diogo Costa, João Marques e Manuel Pérez.

. Neste espaço vamos postar todo o tipo de informação útil que tenha a haver com a geografia e tudo que a envolva.

. Espero que apreciem o nosso trabalho e visitem sempre!

[Post Por Manuel]