Aquecimento global e pobreza em debate na América Latina
Author: João Marques
Relativamente à participação de dirigentes europeus nesta 5.ª Cimeira UE-ALC, destacam-se a chanceler alemã, Ângela Merkel, e os primeiros-ministros português e espanhol, José Sócrates e José Rodriguez Zapatero. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, faz-se representar pelo seu primeiro-ministro, François Fillon. Quanto ao chefe do Governo italiano, Sílvio Berlusconi, e ao primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, pediram desculpas pelas respectivas ausências.Dos países da América Latina, regista-se a ausência do presidente de Cuba, Raul Castro."Desta reunião, os povos esperam soluções, reivindicações e mais objectivos do que declarações ou reuniões rituais", sublinhou ontem Alan Garcia chefe de estado do Peru, na sessão de abertura da cimeira, apelando a uma "união continental" em torno da resolução dos problemas em debate.O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, fez um apelo para um consenso político entre UE e a ALC, defendendo que os dois blocos podem fazer valer soluções mundiais. Relativamente às relações entre a UE e a ALC, Barroso disse que Bruxelas está empenhada em avançar com os acordos de associação com a comunidade andina e com a América Central, concluindo estes compromissos em 2009.
Vale a pena reciclar?
Author: UnknownA resposta que actualmente se dá é: sim. No entanto algumas vozes questionam-se sobre os benefícios da reciclagem, pois ao reciclar um produto liberta-se CO2 para a atmosfera e gasta-se energia.
Mas com as contas feitas, chegamos à conclusão que vale a pena reciclar, porque desta forma evitamos o enterramento ou a incineração. Para além de a reciclagem permitir não extraír tantos produtos da natureza, revela-se mais benéfica ambientalmente do que a incineração ou o enterramento em 83% dos resíduos.
Concentração de Carbono na Atmosfera atingiu um máximo histórico no ano passado
Author: Manuel PérezAs concentrações médias de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera do planeta atingiu o ano passado os níveis máximos desde que existem registos, fixando-se nas 381,2 partes por milhão (ppm), alerta hoje a Organização Mundial de Meteorologia (OMM).
Segundo o Boletim sobre Emissões de Gases com Efeito de Estufa relativo a 2006, a concentração de CO2 passou das 379,2 ppm em 2005 para as 381,2 pmm no ano passado, registando um aumento de 0,53 por cento.
Esta informação é baseada em observações da rede global de monitorização de CO2 e de CH4 (metano), da OMM, rede reconhecida pela Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas.
Depois do vapor de água, o CO2, o CH4 e o óxido nitroso (N2O) são os gases com efeito de estufa em maior quantidade na atmosfera terrestre.
As concentrações de óxido nitroso (N2O) também registaram recordes máximos em 2006. Das 319,3 ppm passaram para as 320,1 ppm, ou seja, com um aumento de 0,25 por cento. O metano permaneceu quase inalterado nas 1782 ppm.
Desde o final do século XVIII, as concentrações de CO2 na atmosfera aumentaram 36 por cento. Esse crescimento foi “em grande parte gerado pelas emissões da queima de combustíveis fósseis”, explica a OMM.
Cerca de um terço do óxido nitroso emitido é resultado “de actividades humanas como a queima de combustível e de biomassa, utilização de fertilizantes e alguns processos industriais”, revela a organização.
A plantação de arroz, queima de biomassa, aterros e criação de animais ruminantes é responsável por cerca de 60 por cento do metano atmosférico. Os restantes 40 por cento resultam de processos naturais, nomeadamente nas zonas húmidas e através das térmitas.
Reduzir pobreza a metade até 2015
Author: Costa
Mais de mil milhões de pessoas sobrevivem, no Mundo, com um rendimento inferior a um dólar (cerca de 76 cêntimos) por dia. Outros 2700 milhões lutam pela sobrevivência com menos de dois dólares por dia. Em alguns países extremamente pobres menos de metade das crianças tem acesso à escola primária e menos de 20% acedem ao ensino secundário. No Mundo inteiro, existem 114 milhões de crianças a quem está vedado o ensino básico e há 584 milhões de mulheres que são analfabetas.
"As consequências desta pobreza extrema - que são as principais causas dos conflitos violentos, da guerra civil e do fracasso dos governos - transcendem largamente as sociedades por ela directamente atingidas", lê-se no Relatório do Projecto do Milénio da ONU ("Investir no Desenvolvimento - Um Plano Prático para atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio"), que foi apresentado, ontem, ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan.
O Projecto do Milénio das ONU é um organismo consultivo independente a quem o secretário-Geral das Nações Unidas encarregou, em 2002, de elaborar um plano de acção concreto para que o Mundo erradique a pobreza extrema, a fome e a doença que afectam um sexto da população mundial (ler "Recomendações" ao lado).
Com base neste trabalho, Kofi Annan deverá apresentar aos membros da ONU, no próximo mês de Março, um relatório contendo as suas recomendações, antes da reunião do G8, em Julho, que precederá a cimeira mundial agendada para Setembro, em Nova Iorque, que irá assinalar o 60.º aniversário das Nações Unidas.
Para os mais de mil milhões de pessoas que vivem em condições de extrema pobreza, os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) representam uma questão de vida ou de morte. Segundo o relatório, a pobreza extrema pode definir-se como "pobreza que mata", uma vez que priva as pessoas dos recursos essenciais para enfrentarem a fome, a doença e os riscos ambientais. Nas regiões onde domina esta forma de pobreza, a esperança média de vida é metade daquela de que usufruem os habitantes do chamado Mundo desenvolvido - 40 anos em vez de 80.
Na Cimeira do Milénio das Nações Unidas, realizada em Setembro de 2000, 189 dirigentes mundiais aprovaram, por unanimidade, a Declaração do Milénio, que levou à formulação de oito objectivos concretos, entre 1990 e 2015. E que são os seguintes reduzir para metade a pobreza extrema e a fome; alcançar o ensino primário universal; promover a igualdade entre homens e mulheres; reduzir em dois terços a mortalidade infantil; reduzir em três quartos a mortalidade materna; controlar e começar a reduzir a propagação da sida/VIH, a malária e outras doenças graves; garantir a sustentabilidade do meio ambiente; criar uma parceria mundial para o desenvolvimento .
"Reduzir a metade a pobreza extrema até 2015 tornou-se muito difícil, devido ao tempo precioso que perdemos nos primeiros dez anos", declarou ontem Mark Malloch Brown, administrador do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e novo chefe de gabinete de Kofi Annan.
Situação em Portugal
Author: Costa
Os portugueses estão pessimistas. Não só acreditam que os casos de pobreza têm vindo a aumentar como mais de metade da população entende que o cenário vai agravar-se nos próximos cinco anos. A maioria (73 por cento) acha que os pobres são pessoas com poucas ou nenhumas possibilidades de sair da situação em que estão. E que mesmo os filhos destes dificilmente endireitarão a sua vida.O Governo é a entidade a quem são atribuídas mais culpas pela existência de pessoas em situação de carência e exclusão. E o alcoolismo e a toxicodependência aparecem à cabeça dos factores apontados como maiores produtores de pobreza. Segue-se a crise económica.Estas são apenas algumas das imagens dos portugueses sobre a situação do país no que diz respeito à pobreza e suas causas. Os resultados de uma sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica para a Rede Europeia Anti-Probreza são apresentados e debatidos hoje, no Porto, durante um encontro nacional da Rede Europeia que tem como mote "Erradicar a Pobreza e a Exclusão Social: um desafio de todos com todos e para todos”.As respostas começam por mostrar claramente que na hora de estimar quantos pobres existirão em Portugal, o cidadão comum traça um cenário ainda mais negro do que o que é revelado pelas estatísticas oficiais.Os indicadores divulgados pelo Eurostat (departamento de estatísticas da União Europeia) apontam para a existência no país de cerca de dois milhões de pessoas (20 por cento da população) a viver abaixo do limiar de pobreza.Quase metade dos inquiridos (48,4 por cento) no âmbito desta sondagem concentram-se em três respostas: os que dizem que pelo menos 40 por cento da população é pobre (15,1); os que acham que metade da população é pobre (15,1) e os que calculam que mais de 50 por cento dos portugueses está nessa situação (22,7 por cento).Curioso é verificar aqui, como noutras respostas, que uma fatia significativa (49 por cento) dos inquiridos afirma que na zona da sua residência ou trabalho a realidade é menos negra, com menos pobres do que no resto do país. Ainda assim, um grande número (42,3 por cento) dos portugueses diz que, mesmo na zona onde vivem, as situações de pobreza aumentaram nos últimos cinco anos. Um pouco menos (38,5) entendem que o cenário a que assistem quotidianamente é mais ou menos idêntico. E 15,3 por cento que a situação melhorou.Já a avaliação do que se passou no país como um todo, em cinco anos, é bastante negativa: quase sete em cada dez (68,8 por cento) inquiridos afirmam que os casos de pobreza aumentaram. O que é coerente com a resposta a outra pergunta que os desafiava a fazer um "balanço global" da situação desde 1999: 57 por cento disseram que se degradou, 28,8 que está na mesma, 10,6 que melhorou.
A onda mais longa do planeta (Foz do Amazonas, Brasil)
Author: Unknown
Duas vezes por ano, entre os meses de Fevereiro e Março, as águas do Oceano Atlântico “cavalgam” o rio Amazonas, formando a onda mais comprida da Terra. Este fenómeno que é conhecido por Pororoca, é causado pelas marés do Atlântico, quando encontram a foz do rio na mudança de fase da lua. São formadas ondas até seis metros de altura, que podem durar mais de meia hora, com velocidades que podem alcançar os 50km/h. (clicar na imagem)
O nome Pororoca vem da língua indígena Tupi, e significa grande barulho destrutivo. A onda pode ser ouvida cerca de 30 minutos antes de chegar e é tão poderosa que destrói tudo que está no seu caminho, incluindo árvores ou casas.
-na França, na foz dos rios Gironda, Charante, Sena, é conhecido como mascaret e barre;
-na Inglaterra, na foz dos Tamisa, Severn, Trent e no Hughly, com o nome de bore;
-em Bangladesh, na foz do rio Megma, no delta do Bramaputra, como macaréu;
-na China, na foz do Yangtzé, denominado em chinês como trovão e pelos britânicos de cager;
-na foz de rios em Bornéu e Sumatra, no Extremo Oriente;
-nos Estados Unidos da América, na foz dos rios Colúmbia e Colorado.
Fontes: Oddee; Wikipédia; NavegarAmazonia
Bruno Quelhas
Nasceu a 6 de Maio de 1856, em Cresson, E.U.A no estado da Pensilvânia e ficara órfão de pai aos dois anos.
Já a 1879 alistou-se na guarda costeira, e mais tarde entrou na marinha de guerra norte-americana (1881). Foi com isso que viajou, com o cargo de tenente, até à Nicarágua para estudar a possível construção dum canal que ligasse o oceano Atlântico com o Pacífico, que veio a ser construído no Panamá.
Durante uns tempos preparou uma nova expedição que veio a empreender em 1891 e 92 que o tornou famoso.
Em 19/20 de Janeiro de 1920 faleceu este explorador nato.
Tempestade tropical Noel causa dezenas de mortos nas Caraíbas
Author: João Marques
Governo exclui novas pontes e túnel no acesso a Alcochete
Author: João Marques
Mas nada feito. Segundo apurou o JN, o Executivo considera que várias destas sugestões "não fazem sentido" ou são tecnicamente "inviáveis" (por questões técnicas ou de custos). O túnel é o primeiro a ser excluído, a deslocação da travessia rodoviária para o eixo Chelas-Barreiro também (neste caso, por o Executivo prever que aumente os custos).
Estudo - OTA vs Alcochete
Author: Manuel PérezÍndia tenciona crescer 10% por ano até 2011
Author: CostaO objectivo da Índia de «atingir um crescimento de 10 por cento por ano até 2011 é realizável, com a condição de prosseguir as reformas», considera a OCDE num relatório públicado hoje.
Desde o início dos anos '80, as reformas reduziram «a intervenção e o controlo do Estado sobre a actividade económica (...) e o papel do empresário privado desenvolveu-se», constata a OCDE no seu relatório sobre as perspectivas económicas da Índia.
O crescimento anual do rendimento médio acelerou de 1,75% nas três décadas seguintes à independência para 7,5 por cento, acrescenta a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE).
«O crescimento da produção potencial é avaliado em 8,5 por cento por ano» e a Índia «tornou-se em 2006 a terceira economia mundial em paridade de poder de compra», atrás dos Estados Unidos e da China.
O PIB por habitante «deverá duplicar no espaço de uma década», embora continue muito fraco: o país estava na 107.ª posição em 186 países em 2005, e a taxa nacional de pobreza atinge os 22 por cento.
Introdução
Author: Manuel Pérez
. Bem Vindos ao GEOBlog criado por parte dos seguintes alunos do 9º Ano: Bruno Quelhas, Diogo Costa, João Marques e Manuel Pérez.
. Neste espaço vamos postar todo o tipo de informação útil que tenha a haver com a geografia e tudo que a envolva.
. Espero que apreciem o nosso trabalho e visitem sempre!
[Post Por Manuel]